quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Hérnia de Disco em Animais

Para você que esta com seu pet com problema de paralisia, causado por hérnia de disco, compreenda o que acontece com ele!
Vamos então compreender o problema!
Bjks Cecília.

Hérnia de Disco em Animais
O que é um disco intervertebral e para que serve?
A medula espinhal é um dos órgãos mais importantes e mais sensíveis do corpo. Se for danificada as suas células não se regeneram e normalmente o trauma leva a danos permanentes. Por isso, a medula está especialmente protegida: atravessa um canal ósseo dentro da coluna, estando envolvida por osso, exceto quando passa sobre os discos intervertebrais.
Os discos encontram-se entre as vértebras e têm uma consistência tipo borracha. Eles permitem os movimentos da coluna sem que haja contato entre as vértebras.
O que significa um disco romper e como acontece?
Os discos são constituídos por duas partes, uma parte exterior rígida formada por fibras que protegem a parte central. A parte exterior é menos espessa na face dorsal, justamente na zona em que contata com a medula espinhal. A parte central do disco (núcleo) tem uma consistência gelatinosa.
Quando a parte exterior degenera, permite que o núcleo se escape. A isto chama-se ruptura discal. Como a parte mais frágil da camada externa do disco se situa dorsalmente, o material do núcleo escapa dorsalmente indo comprimir a medula. Como a medula espinhal está encarcerada na estrutura óssea, não se pode afastar da pressão exercida sobre ela.
A degeneração da parte externa do disco é espontânea e resulta da saída do conteúdo interno da parte central. Não está relacionada com trauma, nem com a idade. A maioria dos cães com patologia discal degenerativa têm de 3 a 7 anos e provavelmente existe influência genética. Certas raças, como Daschund, Poodle, Pequinês, Lhasa-Apso, Cocker Spaniel, Beagle e Bulldog Francês(dica da super Camilli, do blog Ville Chamonix) têm uma elevada incidência de patologia discal. O Pastor Alemão e Doberman Pinscher são outras raças também afetadas mas em menor grau.
Normalmente os sinais clínicos são coincidentes com algum evento traumático (queda ou salto) mas o disco só rompe se já estiver em degenerescência, caso contrário a ruptura discal não ocorre.
Como é que um disco rompido afeta a medula espinhal?
A medula espinhal pode ser comparada a uma linha de telefone formada por várias pequenas fibras que transmitem informação do cérebro para o resto do corpo. Quando a medula é comprimida a transmissão de informação é interrompida.
Para além da compressão medular, ocorre também compressão das raízes nervosas (pequenas ramificações que saem da medula em direção à periferia). A pressão nas raízes nervosas provoca dor e a compressão medular leva a perda da transmissão nervosa podendo ocorrer paralisia/paraplegia.
A maior parte dos discos rompem na parte média-baixa da coluna vertebral, mas podem também ocorrer no pescoço. No primeiro caso, normalmente ocorre paralisia sem grande dor, enquanto que no caso das hérnias discais cervicais a dor é intensa mas sem paralisia.
Com que velocidade um disco degenera e ocorre a ruptura?
A degeneração discal ocorre lentamente, isto é, durante vários dias ou semanas. O animal sente dor e torna-se relutante ao movimento. Deita-se e fica sossegado durante alguns dias esperando que o corpo resolva o problema, sem que o dono perceba o problema. No entanto, o disco pode romper de forma aguda, podendo um animal passar de um estado normal para completa paralisia no espaço de uma hora.
Como se diagnostica uma hérnia de disco?
Um diagnóstico esclarecedor é conseguido através da história e sinais clínicos do animal: dor na coluna, descoordenação motora ou paralisia, sem história de trauma. A raça é um fator importante, devido à grande predisposição racional citada anteriormente. O exame clínico permite localizar a lesão, anatomicamente.
Como os discos são estruturas não visíveis nas radiografias simples, estas por vezes, dão-nos pouca informação, sendo necessário proceder a uma mielografia.
A mielografia consiste na injeção de um meio de contraste dentro do canal medular, indo este envolver a medula espinhal. Se o percurso do contraste for detido em algum ponto, significa que existe algo a impedir a sua passagem, ou seja existe material dentro do canal vertebral a pressionar a medula espinhal.
(Preciso dizer que este é um exame delicado, devem ter esgotado todas possibilidades atuais de tratamento para fazer este procedimento.)
Todas as hérnias de disco são tratadas cirurgicamente?
Não necessariamente, o tratamento é baseado no grau da doença. Existem 5 graus de doença discal:
- grau I: dor moderada, corrige-se por si só em alguns dias;
- grau II: dor moderada a severa;
- grau III: paralisia parcial (parésia), alteração da marcha;
- grau IV: paralisia, com sensibilidade normal;
- grau V: paralisia, com perda de sensibilidade.
Estes graus sucedem-se e os animais podem passar de um grau para outro em horas ou dias.
Cães com grau II e III são normalmente tratados com drogas anti-inflamatórias, analgésicos, miorrelaxantes e restrição de exercício. A cirurgia pode ser considerada se a dor ou a incoordenação persistir após 4 a 7 dias de tratamento médico ou se o grau aumenta de um dia para o outro.
Cães com grau IV devem ser submetidos a cirurgia, embora uma pequena percentagem recupere sem cirurgia.
Cães com grau V são urgências cirúrgicas, dentro do possível, estes animais devem ser operados até 24 horas após ocorrer a paralisia.
Qual é o objetivo da cirurgia?
O objetivo é remover a pressão exercida na medula espinhal. Se a hérnia de disco ocorre na coluna lombar, é feita uma janela na face lateral do corpo vertebral, de modo a expor a medula espinhal. Esta janela permite a remoção do material discal aliviando a compressão medular.
Se a hérnia ocorre na coluna cervical a janela é feita do mesmo modo mas ventralmente.
Se vc deseja um tratamento alternativo, procure também a fisioterapia, a acupuntura e a quiropraxia, vc não irá se arrepender!
bjks Cecília.
Fontes: http://www.coelhoskennel.com/pitbullportugal/index.php?n=13&a=339
http://reabfisioanimal.blogspot.com/2010/09/hernia-de-disco-doenca-de-disco.html

A cirurgia do leão Ariel


Felino do Paraná faz descompressão da medula para movimentar patas traseiras

O jovem leão Ariel ficou famoso após aparecer na TV. O animal de 200 quilos vive em cativeiro em um sítio com uma família no Paraná e perdeu o movimento das patas traseiras, o que tornou sua locomoção impossível. O felino foi trazido a São Paulo para ser operado na manhã desta sexta-feira pelos especialistas do Hospital Veterinário da Universidade de Guarulhos (UnG), região metropolitana.
A cirurgia foi bem sucedida, mas ainda não é possível afirmar se Ariel voltará a andar. Ele está em fase pós-operatória e reage bem ao procedimento, informa a equipe de veterinários da UnG. Os médicos agora devem examinar o felino no início da noite para avaliar o progresso de sua recuperação.
Depois de uma ressonância magnética, os especialistas averiguaram que o problema do leão pode estar ligado a uma hérnia de disco ou uma lesão na medula . A cirurgia teve como objetivo descomprimir a medula para fazer com que o movimento das patas do animal voltasse ao normal.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Boas Festas!!

Queridos(as) achei melhor postar uma imagem neutra, ou seja, não escolhi um dos meus filhos, seria desigual!! Kkkkk.
Gostaria de agradecer aos meus amigos(as) queridos(as), aos meus seguidores, aqueles que me procuram para ajudarseus pets que ficaram especiais, aos meus familiares, aos meus blogs parceiros e aos nossos pets amados.
Agradecimentos especiais a querida Camilli do Blog Ville Chamonix , pelos ensinamentos, dicas e pela super Sol e a parceirona guerreira Ana do Blog Mãe de Cachorro também é Mãe!
Agradeço a Deus por me dar esta missão, que é amar os animais independente da beleza e de sua normalidade. Até pq "De perto ninguém é normal!"
Que 2011 venha e consigamos resultados melhores nas ações pelo bem estar animal, pelas quais tanto lutamos.
Um Feliz Natal à todos e um super 2011 com muita saúde, sucesso e amor!
Bjks Cecília Amodeo, Tyson, Mano, Barak, Elektra, Rocky e Sol.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Leão Ariel se recupera após cirurgia

Leão Ariel se recupera com veterinária particular e fisioterapia em Maringá (PR) Após passar por uma cirurgia de descompressão de um coágulo na medula, no Hospital Veterinário da Universidade de Guarulhos (SP), Ariel, o leão, está fazendo sessões diárias de fisioterapia com uma veterinária particular. O intuito é conseguir fazê-lo mover novamente as patas traseiras.
“A cirurgia foi muito difícil para ele. O Ariel quase morreu com a anestesia. Por isso estamos fazendo um trabalho intenso de pós-operatório. O tratamento inclui ultrassom, raio laser, fisioterapia em piscina e vários equipamentos avançados na área de medicina veterinária”.
Ariel não conseguia mexer as patas traseiras devido a uma espécie de coágulo na medula. O felino, de mais de 200 quilos, ficou famoso em todo o Brasil ao aparecer já doente em um programa de TV.
A fisioterapia diária deve continuar por mais um mês. “Depois Ariel deve fazer um tratamento de hidroterapia em São Paulo. Acreditamos que em até 60 dias ele consiga andar novamente”, conta.
Todas as despesas com o tratamento de Ariel estão sendo pagas pelo programa da Eliana, no SBT. O caso do animal será alvo de uma reportagem especial no quadro Diário de Viagem, que irá ao ar no dia 19 de dezembro.(HOJE).
Presente de Natal
O felino deve ganhar um presente muito especial no Natal. Um chileno, que faz cadeiras de rodas personalizadas e assistiu ao programa televisivo, se comoveu com o caso de Ariel. “Ele vai fazer uma cadeira de rodas adaptada. O presente deve chegar até o dia 25 de dezembro”, conta Borges.
Fonte: http://www.anda.jor.br/2010/12/17/leao-ariel-se-recupera-com-veterinaria-particular-e-fisioterapia-em-maringa-pr/

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Vira-lata passa por terapia com células-tronco

Vocês não imaginam a minha felicidade em ler esta matéria, quem já perdeu um cão com esta doença, sabe do que estou falando. Saudades do meu Remo que muito sofreu com esta doença.
bjks Cecília.
Teste de terapia em São Paulo pode virar alternativa para cães e gatos em estado terminal. Entenda como funciona
por Rafael Barifouse - 13/12/2010.
Aos dois anos de idade, Nego era um vira-lata de pelo preto felpudo (daí seu nome) brincalhão e irriquieto. Por isso, sua dona, a corretora imobiliária Patrícia Barbosa, de 29 anos, estranhou ao vê-lo sem apetite e recolhido aos cantos. Exames feitos no fim do ano passado revelaram uma aplasia medular, ou “doença do carrapato”, condição gerada por um parasita que interrompe a produção de células sanguíneas pela medula óssea. Seis meses de tratamentos e transfusões de sangue depois, o futuro não era promissor para Nego. Foi quando sua veterinária soube que o hospital veterinário Sena Madureira iniciaria os testes com células-tronco. “Não tinha mais para onde correr. Se não fosse por isso, ele não estaria mais aqui”, diz Patrícia. Hoje, é possível esbarrar com o vira-lata ao lado da dona em suas caminhadas pelas ruas de Itapecerica da Serra.
Nego foi o primeiro paciente de uma terapia inédita no país. Células-tronco são como peças curingas de nosso corpo: em embriões, elas se transformam em todas as outras células que compõem órgãos, ossos, nervos, vasos, músculos e sangue. Graças a essa versatilidade e à capacidade de se multiplicar infinitamente, elas também ajudam na renovação de organismos adultos. Daí seu potencial para recuperar lesões e doenças crônicas. O uso terapêutico foi cogitado no início do século XX, mas as evidências de que funcionaria só vieram a partir dos anos 1960.
Os tratamentos emperraram na polêmica da obtenção dessas células. A coleta feita no primeiro estágio de desenvolvimento de um embrião o destrói, o que gera protestos de religiosos e conservadores. Os cientistas contornaram esse obstáculo ao encontrar essas células também em tecidos adultos, como a gordura. Em outubro, mais de um século depois de sua descoberta, as células-tronco embrionárias humanas começaram a ser testadas como tratamento. “Ainda há muitas questões abertas, porque há muitos tipos de células-tronco. É preciso entender qual é o melhor para qual doença, o melhor jeito de aplicá-las no organismo, como evitar rejeição”, diz Mayana Zatz, diretora do Centro de Estudos do Genoma Humano.
Alheia à polêmica, a terapia celular veterinária avançou bastante, graças aos testes em animais. Tratamentos de cães e gatos com problemas ortopédicos e de articulação são realizados nos Estados Unidos desde 2008 e custam em torno de US$ 3 mil. “Na veterinária, não há transplante, pois há muita rejeição de órgãos. Esse tipo de terapia pode ser uma alternativa”, diz Mário Marcondes, diretor clínico do hospital veterinário Sena Madureira.
Desde maio, o hospital faz triagem de animais para testar o uso de células-tronco como tratamento para doenças cardíacas, insuficiência renal, lesões na coluna e aplasia medular, em parceria com a empresa de biotecnologia CellVet. Mas só para bichos em estado terminal e que já tenham feito todos os tratamentos possíveis. Ao todo, 80 animais serão submetidos aos testes. O animal aprovado passa por três sessões mensais, em que são injetados 2 bilhões de células-tronco. Uma vez em contato com o tecido danificado do organismo do animal, as células podem vir a promover sua recuperação.
Após as aplicações, o paciente é avaliado a cada 15 dias, por seis meses, por uma equipe multidisciplinar de 30 pessoas. O tratamento ainda é experimental e, por isso, gratuito. Não há garantia de um bom resultado. Mas os primeiros testes se mostram promissores. “Já temos algumas reações positivas, mas precisamos avaliar por mais tempo para ter certeza de que houve recuperação completa”, afirma Marcondes. Nego é um bom exemplo disso.
Fonte: http://revistaepocasp.globo.com/Revista/Epoca/SP/0,,EMI194571-15376-1,00-VIRALATA+PASSA+POR+TERAPIA+COM+CELULASTRONCO.html

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Ana Maria "viajou" feio no seu programa...

Querido(as) leitores tô chocada com a super bobagem que a apresentadora Ana Maria Braga fez no seu programa, gente ela é bióloga, como pode fazer isso? Minha querida amiga Ana Corina, do Mãe de Cachorro também é Mãe escreveu muito bem, pra variar, sobre a atitude da apresentadora.
Vejam vcs mesmos, entrando aqui: matéria infeliz no Mais Você e compreenderão a carta maravilhosa escrita pela minha amiga Camilli Chamone na qual concordo plenamente e faço as palavras dela as minhas!!
Bjks Cecília.
"Carta para Ana Maria Braga
Prezada Ana Maria Braga,
antes de discorrer sobre o assunto que me traz aqui, gostaria de parabenizá-la pelo seu sucesso.
Você é unanimidade nas manhãs de muitas mamães, titias, vovós, papais, titios e vovôs - até os adolescentes e as crianças curtem assistir o seu programa.
Como pessoa pública queridíssima, presente em milhares de lares de todas as classes sociais diariamente, você pode imaginar o peso de suas palavras, para cada um dos seus fiéis telespectadores, não é mesmo? É um poder imenso que você tem nas mãos, conquistado pelos seus próprios e merecidos méritos.
Por isso lhe escrevo agora.
Sou criadora de cães, portanto, não tenho nada contra a reprodução dos mesmos. Adoro cães de raça e sem raça - ou multirraças, como prefiro dizer.
Entretanto, a situação de grande parte dos cães no Brasil é deplorável.
Os abrigos particulares, as ONGs e o Centros de Controle de Zoonoses do governo (CCZs) estão abarrotados de cães abandonados, cães que nasceram nas rua, cães doentes.
De onde vieram estes cães? Com certeza, da procriação inescrupulosa, sem critérios e/ou da colocação dos cães em lares inadequados, resultando em abandono.
Você sabia que nos EUA, 68% da população canina vem de pessoas que procriam seus cães domesticamente, sem nenhum propósito com o melhoramento da raça? Imagine o que acontece aqui no Brasil! A propósito, essas pessoas são chamadas de "criadores de fundo de quintal" em todas as traduções, de todos os idiomas.
Pois então, sendo você a voz que conduz, em um meio de comunicação de massa, que tal contribuir com campanhas que promovam a educação da população ao invés de induzir as pessoas a reproduzirem seus cães em casa?
Motivos para isso? Vários!
- controlar a superpopulação de cães;
- diminuir o número dos cães abandonados que residem sofridamente em abrigos e nos CCZs;
- controlar o avanço da leishmaniose canina e da leishmaniose humana;
- controlar o avanço de outras zoonoses (verminoses, micoses, raiva etc.)
Por mais incrível que possa parecer, a maioria das pessoas não dimensiona os desdobramentos socias que um simples acasalamento pode gerar. Acredito eu, por ignorância mesmo. Mas você pode ser a voz da lucidez para essas pessoas!
Quando você acasalou sua Belinha, anos atrás, muitas pessoas decidiram acasalar suas Belinhas, sabia disso?
Qual será o resultado disso hoje? Onde estarão estes filhotes? E os filhos e netos e bisnetos destes filhotes?
Estarão todos em lares amorosos ou estarão eles largados em um quintal qualquer, privados de cuidados básicos ou abandonados nos CCZs ou em gaiolas imundas, reproduzindo sem parar, nas mãos dos fabricantes de filhotes?
Hoje, assisti uma matéria do seu programa que me deixou profundamente triste, desconsolada, desolada, arrasada...
Essa matéria mostrava o acasalamento entre 02 (dois) cães da raça que eu defendo com unhas e dentes, e adoro apaixonadamente, o bulldog francês.
Infelizmente, nossos amados frenchies tornaram-se cães da moda e estão sendo reproduzidos inescrupulosamente, sem muitos critérios, por muitas pessoas. Por isso, todos os dias, religiosa e prazerosamente, escrevo neste blog e espero poder divulgar a posse responsável ao maior número de pessoas possível. Tenho obtido êxito neste trabalho de formiguinha!
Mas, ao assistir o seu programa de hoje, juntamente com outras tantas milhares de pessoas, ficou claro que o proprietário da buldoguinha francesa não é criador de cães, é apenas alguém querendo ter filhotes da sua cadelinha - vulgo, criador de fundo de quintal. É... o nome é feio, mas, infelizmente, é isso que ele é.
E era você quem estava lá. Tristemente, derrubando um trabalho tão suado de educação coletiva que eu e outras muitas pessoas tentamos fazer. Você atingiu milhares de pessoas, infelizmente, deseducando-as.
Não sei se você sabe, mas antes do acasalamento entre um casal de bulldogs franceses, faz-se as radiografias de coluna, radiografia de quadril, exame oftalmológico, alguns exames de sangue específicos - inclusive aqueles para saber se nenhum dos dois tem brucelose ou leishamniose, pois essas doenças são sexualmente transmissíveis. Mas, qual era a preocupação principal do proprietário da buldoguinha? Encontrar um macho que tivesse a cor creme, porque ela é "rara" - e, diga-se de passagem, mais cara também.
Melhoramento da raça mandou tristes lembranças.
Exemplo a seguir mandou póstumas lembranças.
Me desculpe, Ana Maria.
Você é uma pessoa muito amada, mas incentivar a procriação doméstica dos cães é um desserviço à sociedade.
Quem sabe, agora que a sua Sombrinha está inseminada, você aproveita a oportunidade para se retratar e mostra que vai castrar todos os seus filhotinhos, porque está ciente que é importante não contribuir deliberadamente com o aumento da população canina e suas terríveis consequências?
Adoraria ver você falando às pessoas que cada um deve ser digno do animal de estimação que tem. Um animal castrado não é menos digno de um inteiro.
Educar é tudo de bom!
Um abraço,
Camilli Chamone"
Fonte: Blog Ville Chamonix

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Cadela paralítica adota gatinhos abandonados, no RS

Um atropelamento causou paralisia nas patas traseiras da cachorra Princesa, de cinco anos, em Cruz Alta, no RS. A veterinária Valéria De Bortoli encontrou a cadelinha, que tinha um tutor, e então montou uma espécie de cadeira de rodas para ajudar na locomoção.
Além da dificuldade que passou, Princesa ainda adotou quatro gatinhos que foram abandonados na casa da veterinária. A cachorra até desenvolveu leite e passou a amamentar os gatinhos.
Assista ao vídeo da reportagem:


Fonte: http://www.anda.jor.br/2010/12/04/cadela-paralitica-adota-gatinhos-abandonados-no-rs/
e RBS TV RS.

Égua percebe que companheira é cega e vira guia dela

Uma dupla virou sensação do santuário The Horse Trust, em Buckinghamshire (Inglaterra). A égua Tarna (marrom), que só tem uma vista, virou guia da companheira Angel, que é cega.

Tarna, que sofreu acidente e perdeu uma vista, leva Angel para todos os lugares e a mantém longe dos perigos. Também é Angel quem consegue alimentos para a companheira.
“A amizade delas é fora do comum. Como Tarna sabe que Angel é cega nós nunca saberemos. Ela guia Angel para todos os lugares. Elas estão juntas todo segundo, são inseparáveis”, disse Susan Lewis, diretora de marketing do santuário, segundo o site “Small World”. O Horse Trust funciona desde 1886.
Tutor
O antigo tutor de Angel, o fazendeiro James Gray, foi punido severamente. Por negligência dele, a égua, deixada faminta, ficou cega. James recebeu multa equivalente a 1 milhão e meio de reais e nunca mais poderá criar cavalos.
Fonte: http://www.anda.jor.br/2010/12/02/egua-percebe-que-companheira-e-cega-e-vira-guia-dela/

domingo, 5 de dezembro de 2010

Cães na Arte - Parte 3: Deusa Diana

Seguindo os posts anteriores, mais obras lindas que representam cães nas mais diversas situações!
A morte de Procris, de Piero di Cosimo(1476-1510).(Céfalo(Pã) junto a Procris com seu fiel cão Lelaps, dado pela Deusa Diana).
Fonte: http://www.jcbourdais.net/journal/24mar05.html

Diana and her dog(1717), de Rene Fremin(1672-1744).
Fonte: http://www.myartprints.co.uk/a/rene-fremin/diana-and-her-dog-1.html

Diana and her dog, de Sebastiano Ricci(1659-1734).
Fonte: http://www.getty.edu/art/gettyguide/artObjectDetails?artobj=780

Diana, artista desconhecido(1890-1900). Pertence a Escola de Fontainebleau.
Fonte: http://www.atticpaper.com/proddetail.php?prod=diana-goddess-of-hunt-antique-print
OBS: Diana(Arthemis) é a Deusa da Natureza, da lua, da caça, dos animais e guardiã dos cães.

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