terça-feira, 22 de setembro de 2009

Equipamento para cães cegos, feito em casa!!




Olá Queridos(as), tudo bem?


Pesquisei bastante e consegui no site muito bacana, o Handicappedpets(que já citei várias vezes), uma passo-a-passo para os "papais e mamães" de cães cegos, fazerem o equipamento em casa.


É super fácil, barato e seguro.


Dá ao animal segurança para explorar seu território sozinho, lembrem-se na rua o animal deve sempre estar na guia, portanto, solto nunca!


Lá vai o link com o passo-a-passo:






Espero mesmo que ajude à todos que têm pets cegos!


É mto fácil de fazer, vamos lá o custo é baixíssimo!


Tão esperando o que?


PS: Têm outros equipamentos semelhantes no mercado, mas achei este o mais seguro.


bjkss


Cecília


Catarata um véu que impede a luz


A catarata é uma doença ocular que afeta bastantes cães e que pode levar à cegueira do animal. Sem cura, a única solução é a cirurgia. Nos casos de sucesso, a visão dos cães melhora acentuadamente.


Os sentidos mais apurados nos cães são o olfato e a audição. A visão vem em terceiro lugar, mas nem por isso deixa de ser um sentido importante. A catarata afeta a visão dos cães, instalando-se como um véu opaco no cristalino ou lente do olho e impedindo assim a passagem de luz. Sem luz ou captação de imagens, o cão não vê. Mas, os cães são animais extremamente adaptáveis e muitas vezes conseguem ultrapassar uma visão reduzida apoiando-se nos outros sentido e no estabelecimento de rotinas.


Nos casos menos graves, a catarata é parcial, não afetando significativamente a visão. Nos casos mais preocupantes, a catarata cobre toda a lente, levando à cegueira. Os cães desenvolvem, na maioria dos casos, cataratas nos dois olhos, mas a catarata pode desenvolver-se apenas num. Apesar de ser facilmente identificável pela cor acizentada que dá ao olho, a catarata é muitas vezes confundida com outras doenças que também alteram a cor do cristalino. A verdade é que ao contrário do que seria esperar, a catarata é mais comuns nos cães juvenis.
Cataratas vs esclerose nuclear:


Tal como os humanos, os cães também desenvolvem cataratas com a idade, sobretudo a partir dos 6 anos. Contudo, na maioria dos casos, os cães idosos desenvolvem esclerose nuclear que é frequentemente confundida com cataratas.


A esclerose nuclear também causa uma alteração de cor, dando ao olho um tom azulado. Isto é causado pelo endurecimento da lente devido à compressão das fibras mais velhas no olho. Contudo, a esclerose nuclear é um processo normal que resulta do envelhecimento do animal e não afecta a visão, pois não é opaca como a catarata, deixando assim passar a luz. Geralmente ocorre nos animais idosos, a partir dos 8 anos.
Cataratas e causas:


O desenvolvimento das cataratas pode ser rápido, instalando-se em algumas semanas, ou mais lento, formando-se durante anos. Na maioria dos casos, as cataratas são hereditárias, daí a importância de conhecer o historial médico dos progenitores do animal que adquirir. Contudo, as cataratas podem ser provocadas por outras doenças, tais como a diabetes. Inflamações, traumas ou exposição a toxinas pode também levar ao aparecimento deste véu.


Todas essas situações vão, na maioria dos casos, desidratar a lente, ou seja alterar o equilíbrio entre a percentagem de água e de proteína que a compõem. A zona opaca que se forma é o resultado da acumulação na lente de proteínas insolúveis.


A catarata afeta os cães de todas as raças, mas parece ser mais comuns em algumas em particular (ver lista no final do artigo). Dependendo da idade do cão, a catarata pode ser classificada como:
Congénita – Presente desde o nascimento, não significa que seja hereditária pois podem resultar de infecções. Manifesta-se geralmente nos dois olhos.
Juvenil – Surge em animais até dois anos de idade. A forma mais comum de cataratas nos cães.
Adulta – Ocorre em animais entre os dois e os seis anos
Senil – Manifesta-se a partir dos seis anos. Apesar de ser comum entre os cães, é muito menos frequente nestes animais do que nos humanos.
Cirurgia:


A partir do momento em que a opacidade da catarata se instala, não é possível tornar o cristalino transparente novamente. A única solução é a cirurgia, o que implica a remoção da lente que pode ou não ser substituída por outra. A principal função da lente é focar, cerca de um terço da focagem das imagens é feita na lente. Um cirurgia bem sucedida não devolve uma visão a 100% aos cães, mas nos casos bem sucedidos, a melhoria da visão é muito significativa. Nos casos onde a lente não é substituída, que ainda constituem a maioria, os donos são também capazes de notar que a visão do cão melhora consideravelmente, sendo a principal diferença, a dificuldade na focagem de objetos próximos.


Apesar destas cirurgias serem praticadas há séculos, permanecem ainda bastante delicadas. Existem diferentes técnicas usadas para a remoção da lente.
Liquefacção da catarata através da técnica de facoemulsificação. Depois, a catarata é drenada por uma pequena incisão.
Remoção da lente e cápsula circundante
Remoção da lente, deixando a cápsula circundante


Apesar da cirurgia ser única solução, nem todos os cães são bons candidatos. Para que a intervenção tenha sucesso é necessário que o cão esteja saudável e tenha o olho, exceptuando a lente, em bom estado, ou seja, sem inflamações. Para verificar se estes requisitos são cumpridos, pode ser necessário fazer testes ao animal. Análises de sangue, exame ao estado físico geral, análise do risco da anestesia são geralmente feitos pelo veterinário. Uma eletrorretinografia(ERG) para verificar o estado da retina e uma gonioscopia para verificar a possibilidade de desenvolvimento de glaucoma podem também ser realizados. Por vezes a gonioscopia é realizada no próprio dia da cirurgia e o electrocardiograma é substituído por uma ultra-sonografia.


Nos casos em que o animal não pode ser operado, gotas e tratamento de possíveis inflamações podem ser administrados de acordo com o diagnóstico do veterinário. Contudo, a catarata permanece.


O papel e expectativas do dono:


As operações envolvem sempre riscos e esta não é exceção. Contudo, os donos podem-se manter otimistas já que a taxa de sucesso deste tipo de cirurgia ronda os 90/95%. Nos restantes casos, podem surgir complicações que façam com que a visão do cão não melhore ou que levem à cegueira.


Geralmente é o pós-operatório o que muitas vezes determina o sucesso da cirurgia. Os cães têm tendência a fazer mais inflamações pós-cirúrgicas do que os humanos. As principais preocupações são o desenvolvimento de glaucomas, a cicatrização dos tecidos (que limita a visão), o deslocamento da retina e inflamações internas.


Os cuidados pós-operatórios são por isso muito importantes. Siga as indicações do veterinário que provavelmente recomenda a administração de medicamentos orais e gotas para os olhos. As gotas podem ter de ser aplicadas durante vários meses. Os cães geralmente têm de usar colares elisabetanos para impedir que cheguem aos olhos com as patas.


No caso de cirurgias bem sucedidas, o dono pode esperar melhorias logo na primeira semana. Contudo é também normal que só na segunda e terceira semana se comece a notar algo significativo. A maioria dos cães não exibe dor depois da cirurgia.
Raças onde a incidência de cataratas é significativa:


Fonte: Base de dados de Problemas Caninos Hereditários da Universidade Canadiana Prince Edward Island
Akita – geralmente associado a cães de olhos pequenos
Antigo Cão de Pastor Inglês (Bobtail) - congénita, juvenil, adulto,
Australian Cattle dog – Blue Heeler Baixote
Basenji - congénita
Beagle – congénita
Bearded Collie – juvenil, adulta
Bedlington Terrier – juvenil
Bichon Frisé – juvenil
Boieiro da Flandres – congénita, juvenil, adulta
Border Collie – adulta
Boston Terrier – juvenil, provocando a cegueira por volta dos 2/3 anos; senil, mas raramente limitando a visão
Caniche – juvenil
Cão de Água Português,
Cavalier King Charles Spaniel - juvenil
Chesapeake Bay retriever – adulta
Chow chow - congénita
Clumber spaniel
Cocker Spaniel Americano – juvenil
Cocker Spaniel Inglês - juvenil
Collie (rough and smooth) - congénita
Curly-coated retriever – adulta
Dálmata
Dogue Alemão – juvenil
Elkhound - juvenil
English Springer Spaniel – congénita, juvenil, adulta
Épagneul Anão Continental - juvenil, adulto,
Épagneul do Tibete
Épagneul Japonês
Fox terrier,
Galgo Afegão – desenvolvimento de cataratas enquanto novo progredindo até à limitação da visão por volta dos 2/3 anos de idade
Galguinho Italiano - juvenil
Golden retriever – cataratas desenvolvem-se a diferentes idades, mas geralmente sem limitar a visão
Gordon setter – juvenile, adulto
Griffon Bruxellois - adulta
Havanês
Irish Setter - juvenil
Irish wolfhound - juvenil, adulto
Jack Russell terrier
Labrador Retriever – cataratas de progressão muito lentas entre 1 e 3 anos, que não afectam a visão
Lhasa apso - adulto
Malamute do Alasca - juvenil
Mastif Inglês
Norrbottenspets,
Nova Scotia Duck Tolling Retriever,
Pastor Alemão – congénita, juvenil
Pastor Australiano – congénita, juvenil, adulta
Pastor Belga – cataratas não progressivas, não limitam a visão
Pastor das Shetland
Pembroke Welsh Corgi - congénita, juvenil,
Pequinês,
Pinscher Miniatura – juvenil
Rottweiler - juvenil, adulto,
Samoiedo - congénita, juvenil, adulto,
São Bernardo - juvenil,
Schnauzer médio - juvenil,
Schnauzer Miniatura – congenital, juvenile, adulta
Scottish Terrier - adulto,
Shar Pei,
Shih Tzu,
Siberian Husky - juvenil,
Staffordshire Bull Terrier – juvenil
Terra Nova,
Terrier do Tibeta – juvenil,
Welsh Springer Spaniel - juvenil,
West Highland White Terrier - congénita, juvenil,
Wheaten terrier,
Whippet - adulto,
Wire-haired Fox Terrier - juvenil,
Yorkshire terrier – juvenil



segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Surdez Canina: Companheiros no Silêncio



Desfazer os mitos e aprender a lidar com o cão surdoFontes: http://www.vivapets.com/
Autor: Elsa Bernardo Oliveira
Muitos são os mitos que se atribuem ao cão surdo. Muita gente rejeita o escolhido amigo canino depois de diagnosticada a surdez porque acha que isso significa que o cão é pouco inteligente, que não será capaz de aprender o básico para viver dentro de casa, que é temperamental e que o mais certo é ser atropelado assim que sair à rua. Nada mais errado. Um cão surdo é tão feliz e amável como qualquer outro, inteligente e ansioso por aprender e por ter atenção do dono. Precisa talvez de uma dose maior de paciência, mas não da nossa pena ou rejeição. E os resultados são tão compensadores como com um cão que ouve, isto é, um companheiro para toda a vida, brilhante e afectuoso.
Causas da surdez
Um cão pode nascer surdo. Há registos de 35 raças com probabilidades genéticas de originar cachorros surdos, mas mesmo nessas raças as percentagens são muito baixas. Apenas os dálmatas apresentam um percentagem mais alta. 30% destes belos cães nascem surdos. Os Boxers, Bull Terriers, e Montanhas dos Pirinéus são outras das raças comuns entre nós que podem sofrer desse defeito genético.
Mas todos os cães são passíveis de perder a audição, quer por doença, ferimento ou velhice. Diagnosticar a surdez do animal pode ajudar a compreendê-lo e a evitar mal-entendidos.
O diagnóstico definitivo de surdez só pode ser dado pelo teste BAER (Brainstem Auditory Evoked Response), mas este é bastante caro. Os testes caseiros e a consulta veterinária determinam com quase toda a segurança a surdez bilateral (dos dois ouvidos) ou unilateral (de um ouvido só). Afinal, ninguém conhece melhor o cão do que o dono e o seu veterinário.
Se notar que o seu cão, quer seja apenas um cachorro ou um adulto perfeitamente integrado na família, não responde quando o chamam; ou responde apenas quando está virado de frente para si, dorme mais do que o habitual, não acorda senão quando tocado, se vira na direcção errada quando o chamam, abana a cabeça ou coça as orelhas muitas vezes, pode estar perante sinais de surdez.
Pode fazer alguns testes para confirmar as suas suspeitas: com o cão virado de costas para si e à distância suficiente para não sentir as vibrações do ar e do chão, abane um molho de chaves, aperte um brinquedo que chie, bata palmas, ligue o aspirador, bata com dois objetos um no outro ou toque uma campainha. Lembre-se que o cão pode reagir se sentir as vibrações destes testes. Em todo o caso, leve-o ao seu veterinário. Ele, melhor do que ninguém, poderá fazer um diagnóstico mais preciso. Pode até acontecer que o cão tenha o canal auditivo bloqueado e o caso se resolva com uma limpeza.
A comunicação é essencial
Um cão surdo aprende com tanta facilidade como qualquer outro. Só que não ouve. Portanto é preciso aprender a comunicar com ele. A comunicação gestual dá grandes resultados. O cão aprenderá os gestos correspondentes às ordens que lhe quer dar, aos objectos, às actividades, tudo o que lhe queira ensinar.
Aos 5 ou 6 anos a maioria dos cães conhece até 50 sinais. Com um ano pode entender até 20. Pode começar com os básicos: senta, deita, fica, vem, rua, bola... O cão aprenderá imediatamente a procurar sinais nas suas mãos e expressões faciais, assim como nos objetos, como a tigela da comida ou a guia.
Comprar um livro de bolso de linguagem gestual é uma ótima opção porque além do dono aprender, pode facultar os sinais básicos a qualquer pessoa que necessite de ficar com o cão por alguma circunstância (o veterinário, por exemplo).
Chamar o cão pode ser um problema se ele se afastar demasiado. Dentro de casa ou em espaços limitados, pode chamá-lo batendo no chão com o pé ou acendendo e apagando luzes. Fora de casa, mantenha-o SEMPRE à guia.
Tenha especial atenção no treino de acordar um cão surdo, porque isto exige muita paciência e cuidado. Faça-o sentir os seus passos e toque-lhe suavemente. Habitue-o a ser tocado sempre no mesmo local, no ombro, por exemplo. Muitos mitos errados sobre a agressividade dos cães surdos são originados por sustos causados por acordares bruscos. Lembre-se que qualquer cão assustado por reagir mal, tente fazê-lo sentir-se sempre em segurança.
Exercício é sempre essencial
Qualquer cão precisa de exercício para se manter feliz e saudável. No entanto, um cão surdo não deve ser deixado nunca à solta, pois não ouve os chamamentos do dono e pode fugir para longe e perder-se, além de que não ouve os carros e pode ser atropelado. A guia é essencial, assim como uma etiqueta com nome do animal, contatos do dono e menção de surdez. Pode ainda ter uma campainha para o poder localizar se ele se afastar. Uma coleira corporal, em vez de uma de pescoço, anula a possibilidade de o cão, se assustado, recuar e a guia escapar pela cabeça. Se tem jardim ou pátio, este deve ser vedado, para impedir que o cão escape para a rua.
Basta seguir algumas regras básicas para que o seu companheiro especial desfrute de uma vida feliz e repleta de bons momentos consigo.
10 dicas para lidar com um cão surdo:
1 - Aprenda a comunicar com o seu cão.
2 - Faça-o sempre saber que está por perto.
3 - Seja sempre gentil.
4 - Treine-o com muitas recompensas e encorajamento.
5 - Permita que se aproxime de estranhos farejando primeiro as suas mãos.
6 - Vedar os espaços exteriores onde o cão vive é essencial para a sua segurança.
7 - Estabeleça um treino regular e contínuo.
8 - Ame-o e aceite-o com as suas necessidades especiais.
9 - Prenda-o dentro de casa para o ajuste inicial, educação básica, relacionamento e segurança dele.
10 - Nos passeios, mantenha-o sempre á guia e perto de si, dá segurança a ambos. Coloque uma etiqueta na coleira com o nome e os seus contatos e a menção de “SURDO”.

domingo, 20 de setembro de 2009

Cães Surdos! Parte 2.

Continuação do post anterior do Dr. Pet:
"No artigo anterior, falamos que, através de vibrações, o cão com deficiência auditiva consegue captar algumas informações. E uma outra maneira, muito eficaz, que você pode utilizar durante o treino de um cão surdo, são os estímulos visuais.
Luz vermelha
Chaveiros com luz laser podem ser bastante úteis na educação do cachorro surdo. Para chamá-lo, você pode apontar o laser para onde o cachorro estiver olhando, caso ele esteja de costas. Sempre que fizer isso e ele vier em sua direção, dê um petisco bem gostoso ou lhe faça carinho. Em pouco tempo, o cão irá associar a luz ao seu chamado.
Luz branca
E, como já falamos inúmeras vezes aqui no Bicho Amigo, é de extrema importância de impor limites ao comportamento do cão e fazê-lo entender a palavra “Não”. Mas como fazer isso com um cachorro surdo? Assim como um cachorro sem nenhuma deficiência, ele deve entender que determinado comportamento está errado.
Uma das formas é utilizar também uma luz para indicar essa bronca. No caso, se a luz vermelha de um laser é usada para dar comando ao animal, uma luz branca – de uma lanterna, por exemplo – pode ser usada como sinal de proibição, como eu fiz no treinamento da Charlotte no quadro Dr. Pet.
O certo e o errado
E existem também algumas outras repreensões que podem ser adotadas para o cão que não ouve as palavras de restrição. Por exemplo: se o cachorro não deve subir no sofá e o fizer, dê a bronca no exato momento da ação indesejada. Borrifar água no focinho do cão é uma boa saída.
Se o cachorro estiver distante de você, use uma guia longa para ensiná-lo que não deve agir de determinada forma. Ainda usando o exemplo do sofá, dê um pequeno tranco na guia quando ele ameaçar subir no móvel. Mesmo sem poder utilizar a palavra “Não”, é uma maneira de fazê-lo entender que tal atitude é errada. Sempre ressaltando que não se deve usar nenhum tipo de punição que machuque o cachorro, sendo ele deficiente ou não. E não se esqueça de sempre recompensá-lo quando ele agir corretamente: dê petiscos e encha-o de carinhos!
Desta forma, você e seu cãozinho superarão todos os obstáculos e terão uma ótima comunicação!"
Fontes: http://www.caocidadao.com.br/
http://colunistas.ig.com.br/bichoamigo/tag/artigos/page/3/

Cães Surdos! Parte 1.

Olá Queridos(as) procurei muito e gostei deste texto do Alexandre Rossi, muito prático.
"No Dr. Pet na tv, foi ao ar o caso da Charlotte, uma filhote de buldogue muito sapeca. Suas donas já não sabiam o que fazer e a Charlotte não dava bola pra nenhuma das broncas que tentavam com ela. Graças ao trabalho da nossa equipe, descobrimos o problema: a cachorrinha era surda. Só então, pudemos ensinar as proprietárias a se comunicarem com o bicho da maneira correta.
Isso porque, mesmo sendo portadores de deficiências auditiva, os cães podem e devem ser educados! Já falamos anteriormente aqui no Bicho Amigo, sobre o adestramento de cães surdos. Esta semana você vai conferir novamente estas dicas, para poder ajudar o seu cãozinho, caso ele tenha o mesmo problema da Charlotte.
1, 2, 3 testando…
Existem alguns testes que podem ser realizados, pra saber se o seu bichinho de estimação é realmente surdo, como mostramos no programa de domingo. Você podem fazer em casa mesmo um teste inicial. O exercício é bem simples: tocar um apito toda a vez que for alimentar o cão. Um dia qualquer, quando ele estiver distante, toque o apito. Se o cachorro não for surdo, já terá associado o som à hora de comer e virá ao seu encontro. Agora, se ele não se aproximar, pode ser um indício de que você tem um amigo com deficiência auditiva.
Importante: um teste em casa não dispensa, de maneira alguma, uma visita ao veterinário!!! Só um profissional especializado poderá diagnosticar com certeza se o seu cachorro é realmente surdo. Logo, não deixe de consultar um profissional de sua confiança assim que notar sinais de qualquer problema!
Mas, se você já levou seu cão ao veterinário e, após os testes, ele foi diagnosticado como deficiente auditivo mesmo, saiba que, como dissemos no início do texto, ele pode aprender como qualquer outro cão. Você apenas terá que usar algumas técnicas diferentes.
Por exemplo, para educá-lo, você terá de explorar os outros sentidos como o olfato, a visão e o tato. Muitas pessoas ficam tristes por não poder chamar o cão pra fazer um carinho, por exemplo. O que muitos não sabem é que isso é possível, mas de uma forma diferente.
Os cachorros surdos conseguem perceber a vibração do deslocamento de ar que as coisas provocam em volta deles. Educar os cães através de batidas fortes com os pés no chão é uma tática que pode dar muito certo. Podemos ensinar o animal que duas batidas com os pés significa que você está chamando. Essa técnica só não é muito apropriada pra quem mora em apartamento… Afinal o cachorro é surdo, mas seus vizinhos não!"
Gostaram?
Eu adorei, aliás pra quem tem cãezinhos brancos(boxer, dogo e outros) Atenção!! Têm maior predisposição a surdez, especula-se que o mesmo gene que dá a cor branca possa tb predispor o cão a surdez.
bjk
Fonte: http://colunistas.ig.com.br/bichoamigo/tag/artigos/page/3/
http://www.caocidadao.com.br/

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Storm e sua Prótese...


Na Bélgica, o pastor chamado Storm fez uma cirurgia semelhante a outra realizada na Inglaterra em 2007.
Storm perdeu uma pata da frente, devido a um tumor. Então foi implantado uma haste de titânio no osso da perna do cão, e uma pata de fibra de carbono é ligado à haste.
Tudo certo!

Canguru Stumpy...


Stumpy é uma canguru vermelho,vive em Ohio, no santuário da Sociedade Internacional de canguru. Ela só tem uma perna. Veterinários da Universidade de Ohio criaram um membro artificial para ela. Dr. David E. Anderson, Professor Associado de Cirurgia, Nutrição Animal, da Faculdade de Medicina Veterinária e Nitsch Richard, um especialista em prótese e órteses, licenciado para Ortopedia Americana, fez-se de que incluiu uma mola para replicar o movimento natural de um canguru. Então hj ela praticamente tem uma vida normal, inclusive com seus saltos caracterísicos.

Cegonha Uzonka...


Quando o bico de uma ave é danificado, ela pode perder a capacidade de comer, beber e caçar. O resultado: a morte.
A cegonha Uzonka teve parte do bico destroçado por humanos. Mas também teve muita sorte.
Depois de cinco operações preparatórias, Uzonka recebeu um bico artificial e hoje vive feliz em um hospital de Uzon, na Romênia.

Águia Beauty...


Em junho de 2008, a águia Beauty recebeu um bico artificial de plástico em Idaho (Estados Unidos). O bico original da bela ave foi destroçado por um tiro, há 3 anos.Ela foi encontrada em um bosque no Alasca. O visual ficou muito bom, mas os veterinários voluntários que cuidaram de Beauty prometeram dar a ela, ainda este ano, um bico feito de material mais resistente, possivelmente titânio.Antes que alguém diga que todo o empenho das pessoas que ajudaram esses animais não passou de perda de tempo e dinheiro, aqui vai a opinião de um especialista.
Em entrevista à revista “Veja” em junho, o francês Denis Marcellin-Little, professor de medicina veterinária na Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, afirmou: "O progresso na área de próteses veterinárias é hoje de extrema utilidade para o aperfeiçoamento dos modelos usados por pessoas".

G1

Golfinho Fuji...


Outro destaque é Fuji, o golfinho que perdeu o rabo. Durante décadas, ele encantou as crianças que visitavam um aquário de Okinawa, no Japão. Até que uma doença misteriosa começou a corroer suas nadadeiras.Para salvar sua vida, quase toda a cauda teve que ser amputada. Mas a cauda de um golfinho é o seu motor. Sem ela, eles não podem nadar, pular ou mergulhar.Por isso, engenheiros da fábrica de pneus Bridgestone (famosa por equipar carros de Fórmula 1) se dedicaram a projetar um rabo de borracha para Fuji.Os primeiros modelos não funcionaram muito bem. Fuji se acertou com o terceiro modelo, feito de borracha com recheio de espuma. E voltou a nadar quase tão bem quanto um golfinho normal.

Pônei Molly...



A pônei Molly foi abandonada por seus proprietários quando o furacão Katrina castigou a Louisiana, em 2005.Ela passou semanas vagando sem destino até ser resgatada e levada a um abrigo de animais. Lá, foi atacada por um pitbull e quase morreu. Sua perna direita ficou terrivelmente ferida e infeccionou.Os veterinários achavam que a hora da pequena égua tinha chegado. Foi então que o cirurgião Rustin Moore percebeu que ela não sentia dores e ainda era amistosa com quem se aproximava. Moore concordou em amputar a perna abaixo do joelho. Uma “canela” artificial temporária foi adaptada. Molly saiu da clínica por conta própria, sem ajuda. Hoje ela é considerada um exemplo de superação para éguas e cavalos ao redor do mundo.

Fonte: historiasimpressionantes.blogspot.com

Fé!





Estava lendo vários blogs bacanas sobre cães, e encontrei uma postagem sobre a Faith(Fé), recebi este email há algum tempo e me esqueci mesmo de comentá-lo por aqui, então lá vai:
Faith(Fé):
Ela nasceu sem as duas patas dianteiras. A sua dona ensinou ela a andar em duas patas, e com isso ela virou atração aonde quer que vá. Ela consegue sentar, caminhar, correr, deitar… tudo com muita naturalidade.
Que coisa maravilhosa!
bjkss Cecília



Meus Peludos 5! Rocky...

















Agora vem o descendente do "Molosso de Épiro"... hehehe, o cane corso Rocky.
Fofíssimo e bravíssimo.
Este tem super book tb.
bjk Cecília

Meus Peludos 4! Elektra, agora deu....





Meus Peludos 4! Elektra, o book continua....







A Elektra merece destaque em função da sua doçura, da sua história e do seu imenso amor por mim! Afinal somos as únicas meninas numa turma de muitos meninos. Dá pra perceber que ela sempre está acompanhada de algum irmãozinho..... ele nunca brigou, implicou com ninguém, pelo contrário já apartou brigas e em outras se afastou prontamente.
Enfim, uma LADY!
bjkss Cecília

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Meus Peludos 4! Elektra...








Minha Flor! Nascida em outubro de 2006. Rottweiler.

Meus Peludos 3! Mano...








O mais aventureiro de todos, foi difícil mas agora ele virou o mais mimoso.

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